A Amazônia está no imaginário de turistas de todo o mundo. A floresta atrai pela sua exuberância e mistérios, criados em várias histórias ao longo do tempo.
Existem seis bons motivos para você conhecer esse destino:
1. Povos originários – conhecer as aldeias indígenas e suas etnias, que estão em solo brasileiro desde muito antes do descobrimento, com uma rica cultura e conhecimento milenar. Vivenciar suas danças sagradas e ver como produzem seu artesanato.
2. A floresta – ver de perto a exuberância da Floresta Amazônica, sua grande diversidade de fauna e flora e entender o porquê da sua importância para a existência humana.
3. Povos ribeirinhos – visitar povos ribeirinhos, conhecer suas casas construídas em palafitas, respeitando o ritmo dos rios que são as estradas locais. Entender a relação desse povo com os rios e as matas e seu contato com os animais silvestres.
4. Capital da Amazônia – conhecer Manaus, a riqueza de seu teatro e seu passado de glória, a formação da pororoca e o ponto onde os rios Negro e Solimões se juntam sem se misturar.
5. Gastronomia – experimentar sabores diferentes, peixes da região, frutas típicas, doces da culinária local.
6. Atravessar a Linha do Equador, entre os hemisférios norte e sul.
A Roraima Adventures oferece a oportunidade de desbravar a maior floresta do planeta, numa viagem repleta de atrativos.
É um roteiro intenso, apaixonante, cheio de magia, surpreendente, temperado pela alegria e hospitalidade do povo do Norte, num percurso que liga a cidade de Manaus (Amazonas) à cidade de Pacaraima (Roraima), ao longo de 1.100 km pela BR-174, sendo que, ao final da expedição, o trecho total será de quase 3.000 km rodados. A BR-174 liga o hemisfério sul ao hemisfério norte, onde está a única capital brasileira totalmente acima da Linha do Equador – Boa Vista-RR.
São 12 dias deslumbrantes a partir de Manaus, onde você irá mergulhar em um Brasil desconhecido no roteiro da Roraima Adventures.
Para saber mais, é só acessar: roraimaadventures.com.br
Texto por: Patricia de Campos
Foto destaque por: Ana Claudia Jatahy – MTUR