COMO A COSTA DA MATA ATLÂNTICA É CERCADA POR MAR DE UM LADO E TERRA DO OUTRO, este “corredor urbano” teve que se adaptar aos recursos naturais que possuíam. Do mar os pescados e da serra, as frutas e as poucas plantações devido às condições do solo. Com o passar dos anos, este recursos viraram marca registrada e característica locais, onde pessoas procuram essas iguarias como os doces de banana, o palmito, o caranguejo, entre outros.
Doces de banana
Com grande produção regional de banana é muito comum encontrarmos doces feitos em formas de balas, tortas, bolos, bananas secas, cristalizadas e bananadas.
Originária da Ásia, a jaqueira adaptou-se muito bem nas florestas tropicais úmidas brasileiras. Chega a vinte metros de altura e produz frutos no próprio tronco que pesam em média dez quilos. A jaca é rica em vitaminas A, do complexo B, C, E e K. Consumida in natura, em doces, compotas e licores, é uma das furtas mais saboreadas nas cidades da Baixada Santista encontrada em vários pontos como feiras livres e mesmo em carrinholas.
Originária das florestas tropicais das Américas, a pupunha- -verde-amarela ou pupunheira é uma palmeira que pode chegar a vinte metros de altura. Seus frutos são consumidos em forma de farinha, óleo comestível, geleias e compotas. Também serviu de forma significativa na substituição do consumo do palmito produzido da palmeira juçara que está em risco de extinção. Em Peruíbe temos muitos cultivadores de pupunha que podemos encontrar em feiras espalhadas pela cidade.
Desde 1959, no bairro do Campo Grande, na cidade de Santos, a fábrica “Biscoito Praiano”, faz a festa de crianças e adultos que frequentam as praias da Baixada Santista com seus biscoitos de polvilho, cuja receita foi passada de pai para filho. Hoje, os netos do fundador tocam este empreendimento e mantêm uma doceria com suas famosas queijadinhas e outras delícias.
Onde: Rua Espírito Santo, 120 – Santos.
O pão de cará, receita exclusiva das padarias de Santos, é tão procurado que os padeiros de outras cidades fazem competições para tentar imitar a receita deste pão que, detalhe, não tem cará na lista de seus ingredientes. Contradições à parte, vale a pena conferir o sabor deste pão delicioso meio doce, meio salgado que combina perfeitamente com uma boa manteiga.
Também muito característicos são os vendedores de caranguejos, localizados à beira das estradas de acesso à Baixada, oferecendo espécies como a maria-mulata e o uçá. Como toda a região é riquíssima
em áreas de mangue, aqui podemos nos deliciar, fora da época do defeso, com porções dessa iguaria feitas com muito tomate e regadas à cerveja.
O mês de julho é de celebração à tainha. Diante de sua abundância nesta parte do litoral do Estado de São Paulo, vários municípios realizam a Festa da Tainha que já há muitos anos faz parte do roteiro gastronômico do Estado. Em Bertioga, nos meses de julho e agosto, ocorrem a Festa da Tainha e a Festa do Camarão na Moranga, respectivamente. Com a participação de restaurantes com gastronomia variada, temos as cidades de Itanhaém no mês de outubro; Peruíbe no mês de agosto; e São Vicente
no mês de maio.
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