É forrado todo em cobre, com estampas de seres viventes dos três reinos: animal, vegetal e mineral, representados pelas figuras bíblicas da pomba, da rosa e do peixe. Autor da obra: João Fort.
Imagem talhada em mogno escuro, datada de 1/11/1974 obra de Roncon, escultor taubateano e doada pelas paroquianas do Clube das Abelhinhas; iniciativa de d. Alzira Ferreira Quilicci. Com a benção de Dom José Lafaiete Ferreira Alvares, Bispo diocesano, a imponente imagem foi colocada na grande cruz de cimento, especialmente construída e existente no presbitério. Há dois anos a imagem foi retirada do local e substituída pela do Cristo Crucificado que pertenceu à antiga Catedral (essa imagem com a imagem de N. Sra. das Dores formavam, na gruta da Paixão, a cena do Calvário e ficava sobre o túmulo com a imagem do Cristo Morto). Atualmente, a imagem talhada em mogno, tendo a madeira toda ressecada, apresenta algumas rachaduras. Está em sala junto à cripta, aguardando restauro.
Padroeira de Bragança. Imagem datada de 1898, talhada em madeira por Marino de Marino. Imagem doada pela paroquiana Libânia Cintra no paroquiato do Pe. Francisco Claro de Assis, foi entronizada na Matriz quando da virada do século XIX para o século XX.
Padroeiro da Igreja: Imagem datada de 1914. É do paroquiato do Côn. José Carlos de Aguirre.
imagens esculpidas pelo mestre prof. José Fernando Caldas, vieram de Portugal (1918) e foram encomendadas por Antonio Lopes Cardoso, Provedor da Irmandade do Santíssimo Sacramento. A imagem de Nosso Senhor Morto está na capela da Cripta.
Mural de 180 m2, constituído de quinze afrescos representando cenas da Paixão de Cristo e pintado por Sebastião Justino de Faria, artisticamente chamado Mestre Justino da Redenção. A obra, pintada em 1968, no período da ditadura militar, é polêmica, pois os personagens da via sacra são tipicamente brasileiros, em vez de soldados romanos: policiais militares, paisagens que lembram as montanhas ao redor de Bragança Paulista, casas em estilo colonial e cavalos amarrados à porta de botequim. Para os católicos tradicionalistas de Bragança, foi demais. A inventiva do pintor – mestre Justino de Redenção – colocou o Cristo no pretório de Pilatos, não com figuras clássicas de soldados romanos, mais dois PMs, dando assim o toque de atualidade à imagem do prisioneiro indefeso.
Os painéis elaborados no auge da ditadura militar caracterizam-se pelas pinceladas longas do artista, que retrata nos carrascos de Jesus Cristo a truculência da época em que vivia o nosso País. Esses murais são de muita beleza. Cenas pintadas com cores vivas uma ao lado da outra e totalmente compatíveis com a arquitetura da Catedral. Para a cena de Verônica enxugando o rosto de Jesus, a paroquiana Glória Cresci serviu de molde para o artista. Os murais existentes em nossa Catedral são muito valiosos, do ponto de vista artístico. Sebastião Justino de Faria é muito conhecido no mundo das artes. Seu nome e obras estão divulgados no Suu Art Magazine Catálogo Internacional de Artes, nº 22, edição 2010.
Obra do prof. Cláudio Pastro, artista plástico brasileiro formado em Liturgia e renomado em Artes Sacras. O vitral tem as dimensões 4,80 x 4,80 cm. Nas laterais temos dois anjos flamejantes que simbolizam a santidade do lugar. As figuras são inspiradas nos anjos que guardam as portas do Paraíso. Outras figuras existem. No alto há a inscrição Santo! Santo! Santo! Lembra, do mesmo modo que os anjos, a santidade de Deus e da sua presença. Prof. Cláudio Pastro é o responsável pelas pinturas do Santuário Nacional de N. Sra. Aparecida, em Aparecida- SP e é considerado o Michelangelo brasileiro.
Artística peça, em metal dourado. Foi doado na década de 1970 pelo Movimento de Cursilho de Cristandade.
Feita de ferro, mede 4,85 m por 2,50 m com braços iluminados por lâmpadas fluorescente na cor verde. Sinal luminoso a testemunhar a fé que anima os bragantinos.
De formato triangular, contém no seu patamar três janelas que culminam na torre de 75 m, onde estão instalados três sinos. O acesso ao campanário é por uma estreita escada em caracol com uma centena de degraus.
Leia também o nosso post sobre a história da Catedral Nossa Senhora da Conceição de Bragança.
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