Não é de hoje que Ilhabela encanta seus visitantes. Prova disso é a frase que Américo Vespúcio disse quando esteve de passagem por aqui: “Se realmente existisse um paraíso na Terra, certamente estaria muito próximo a esta região”. Bem, passaram-se muitos e muitos anos desde a chegada de Vespúcio, mas sua frase se encaixa perfeitamente com a cena que hoje pode ser observada.
Considerado um santuário ecológico, com natureza exuberante, praias de águas cristalinas, cachoeiras, piscinas naturais e tudo isso temperado com muito verde da Mata Atlântica. Localizada no Litoral Norte do Estado de São Paulo, Ilhabela é o único município arquipélago marinho brasileiro.
O arquipélago de Ilhabela possui área territorial de 348,3km² (IBGE) e suas principais ilhas são as de São Sebastião (a maior e onde está localizada a área urbana do município), dos Búzios, da Vitória e dos Pescadores, abrangendo, ainda, 12 ilhotas, entre elas os das Cabras, da Sumítica, da Serraria, dos Castelhanos, da Lagoa, da Figueira e das Enchovas. Com 337,5 km² (IBGE) de área, a Ilha de São Sebastião enconstra-se separada do continente pelo Canal de São Sebastião – cujo nome original é Canal de Toque-Toque – e possui perto de 120 quilômetros de orla costeira, onde estão localizadas 42 praias principais.
O Parque Estadual de Ilhabela compreende uma área de 270,03 km², o que equivale a 77,6% do território do arquipélago, abrigando a maior porção insular da Mata Atllântica em todo o planeta, reunindo flora e fauna exuberantes, além de centenas de cachoeiras e dezenas de trilhas cortando a floresta. Ao todo, 84% do arquipélago é coberto pela Mata Atlântica, a maior abrangência dentre os municípios brasileiros.
O clima da região é subtropical com presença de massas de ar quente e fria simultaneamente bem distribuídas ao ano, com temperaturas médias de 22 e 23 graus.
Hidrografia
É composta pelos seguintes rios e ribeirões: Perequê, do Cego, da Toca, de Água Branca, do Zabumba, da Corrida, da Laje, Bonete, das Enchovas, dos Castelhanos, da Riscada e do Poço.
O elevado índice de chuvas ao longo do ano permite a existência de uma vegetação rica, densa, com árvores que chegam a 30m de altura como: jequitibá-rosa, quaresmeira, palmito, jacarandá, pau-ferro, murici, jambo, jambolão, xaxim, paineira, manacá-daserra, figueira, angico, guapuruvu, maçaranduba, ipê-amarelo, jatobá, imbaúba, canela-amarela, que são os destaques dessa floresta.
A Floresta Atlântica é uma floresta tropical plena, associada aos ecossistemas costeiros de mangues nas enseadas, foz de grandes rios, baías e lagunas de influência de marés, matas de restinga nas baixadas arenosas do litoral, às florestas de pinheirais no planalto, do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, e ainda aos campos de altitude nos cumes das Serras da Bocaina, da Mantiqueira e do Caparaó. A maior parte das espécies da fauna e da flora brasileira, em vias de extinção, é endêmica.
Fonte:http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./natural/index.html&conteudo=./natural/biomas/mataatlantica.html
tropical é a mesma floresta úmida da encosta, mas se desenvolve nas vertentes das serras, à retaguarda do mar, não influenciadas diretamente pela umidade marítima. Muito densa, apresenta espécies bastante altas e de troncos grossos. No entanto, quando se desenvolve em solos areníticos, ou de calcário, o aspecto da floresta modifica-se completamente: ela se torna menos densa, com árvores mais baixas e de troncos finos. Quase inteiramente devastada, por possuir solos férteis para a agricultura, restam, de sua formação original, apenas, alguns trechos esparsos. O nome latifoliada deriva do latim (lati = “largo”) e indica a predominância de espécies vegetais de folhas largas.
Fonte: Wikipedia
É encontrado em ecossistemas litorâneos e cumprem os importantes papéis de absorverem a ação diuturna das marés de água salgada ou salobra, de estabilizarem terrenos, de constituírem ricos berçários naturais e de exportarem nutrientes para ecossistemas adjacentes.
Fonte: Secretaria do meio ambiente de São Paulo
Este é o tema que hoje norteia a maioria das atividades realizadas dentro do Parque das Cachoeiras, que abriga também a sede da Secretaria Municipal do Meio ambiente, localizada dentro da antiga Usina Térmica que abastecia o município até o final da década de 60. Vem sendo visitado por muitas escolas de dentro e de fora do município e convidam o visitante a fazer uma viagem pela biodiversidade da Mata atlântica, incluindo passeios pelas trilhas e visitas às cachoeiras.
É a primeira Unidade Municipal de Preservação de Ilhabela e faz parte de um projeto que prevê uma série de ações promovidas pelo poder público municipal em parceria com o Governo do Estado, que tem como objetivo minimizar os efeitos do preocupante crescimento e desenvolvimento da região. Tendo como principais vilões a ocupação desordenada e a especulação imobiliária, a preservação de Ilhabela deixou de ser uma preocupação apenas política para se tornar tema de discussão entre a sociedade, que viu sua população saltar de 13 mil para mais de 26 mil habitantes em apenas 15 anos e que sabe, sobretudo, que a cidade não tem condições estruturais para continuar crescendo neste ritmo.
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