Dona de uma vasta extensão territorial, São Sebastião oferece inúmeras possibilidades de roteiros, especialmente na densidade de cantinhos e sofisticação da região onde se concentram os mais de 30 bairros, localidades que se revelam em manifestações culturais, artísticas e de inesquecível biodiversidade ambiental e espelha a imponência de sua serra onde se escondem trilhas ecológicas e grandiosas cachoeiras.
Localizado no litoral norte do Estado de São Paulo, São Sebastião está entre a Serra do mar e o Oceano Atlântico. Com 108 Km de costa e clima tropical úmido, temperaturas entre 18º e 35º C, possibilita que suas praias sejam bem aproveitadas durante o ano todo. Da Praia da Enseada à Boracéia a orla sebastianense tem mais do que praias sensacionais e “points” badalados. Poucas areias do Brasil reúnem uma fauna e flora tão diversa.
Dominado principalmente pela atuação da massa Tropical atlântica, é quente e chuvoso. A pluviosidade média anual varia entre 1.500 a 2.000 mm. No verão, a massa Tropical atlântica avança sobre as regiões costeiras. O encontro dessa massa com as escarpas planálticas (Serra da Borborema, Chapada Diamantina, Serra do Mar e Serra da Mantiqueira) provoca um fenômeno conhecido como chuvas orográficas ou de relevo: ao encontrar uma barreira, o ar úmido se eleva e o vapor d’água condensa.
O resultado é a elevada precipitação registrada nessas regiões.
Caracteriza-se por apresentar invernos secos e verões chuvosos. A pluviosidade média anual situa-se em torno dos 1.500 mm. No verão, ele é dominado pela massa Equatorial continental e pela massa Tropical atlântica. O calor do continente aquece as bases dessas massas de ar, provocando um movimento ascencional da atmosfera e favorecendo a instabilidade e a ocorrência de pancadas de chuvas (convectivas). No inverno, a massa Equatorial recua, limitando a sua esfera de influência à Amazônia. A massa Polar atlântica avança e se divide em dois ramos. O primeiro deles penetra pelo Pantanal em território brasileiro causando ondas de frio no Centro-Oeste e, as vezes se estende até o norte provocando a “friagem”.
O segundo avança pela calha do Rio Paraná, provocando geadas ocasionais no Estado de São Paulo. O avanço da massa de ar polar provoca um fenômeno conhecido como frente fria: o ar frio desloca a massa Tropical atlântica e permanece estacionário, causando declínios acentuados na temperatura. O encontro de duas massas de ar diferentes provoca as chuvas frontais.
Os planaltos e serras do sudeste costumam apresentar médias térmicas menores que o conjunto da área abrangida pelo Clima Tropical devido a altitude. Muitos autores utilizam o termo Tropical de Altitude para designar o clima dessa região.
Fonte: orbita.starmedia.com/geoplanetbr/climabr.html
Para quem gosta de água doce, as dicas são as cachoeiras. As mais conhecidas e de fácil acesso são: Cachoeira de Boiçucanga, Cachoeira de Toque-Toque, Cachoeira de Cambury e Cachoeira de Maresias.
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