Numa região onde os recursos naturais são vastos, podemos deparar com animais nativos de variadas espécies e hábitos diferentes, de mamíferos de grande porte, felinos como o maracajá-peludo, a anfíbios como o sapo-cururu; canídeos como o lobo-guará, ou o ativo esquilo e o barulhento bugio-ruivo; o serelepe e saltador veado-virá e o arisco ouriço-cacheiro; o tímido tatu e o atrevido guaxinim. Vale o sacrifício da espera na mata para flagrar a presença desses bichos incríveis.
Maracajá-peludo
Felino de pequeno porte, descrito pela primeira vez em 1815 por Heinrich Rudolf Schinz que o denominou Leopardus wiedii em homenagem ao príncipe alemão Maximilian Alexander Philipp zu Wied-Neiwied.
Leão-baio
Na região Sul, a onça-parda, ou puma, ou suçuarana, é denominada leão-baio numa referência à coloração castanha dos cavalos.
Jaguatirica
O Leopardus pardalis é também muito encontrado em toda a extensão da floresta de Mata Atlântica.
Gambá-de-orelhas-brancas
Também conhecido na Região Sul como mucura, é um marsupial que pode ser encontrado tanto nas matas como muito próximo às áreas urbanas. Carancho
Graxaim-do-mato
Canídeo originário da Região Sul, típico da Argentina, Paraguai e Uruguai. Chega a medir até 1 metro de comprimento e tem pelagem cinza amarelada. É uma das espécies nativas que está com sinal amarelo para a extinção.
Cutia
A cotia é um dos principais dispersores do pinhão. Enquanto se alimenta, enterra as sementes no meio da mata ou nos campos.
Quati
De hábitos diurnos, a ocorrência de contato com seres humanos é maior. São exímios escaladores de árvores e se alimentam de frutos, insetos, aranhas e até roedores.
Serelepe
Onde houver araucária, vamos encontrar o serelepe. Ligeiro e muito apreciado principalmente pelas crianças, esse animalzinho é incansável e sua principal atividade é roer troncos de árvores.
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