Para entendermos a fauna e flora em Lisboa é preciso entender o meio ambiente em Lisboa, incluindo as áreas protegidas, os parques, as reservas, monumentos entre outros.
Em Portugal, o termo área protegida é utilizado para delimitar espaços onde a presença humana é sujeita a regulamentos pré-estabelecidos no intuito de preservar o ambiente. A Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP)) engloba áreas de âmbito nacional, regional e privado.
Em Lisboa e região temos o Parque Natural de Sintra-Cascais e o Parque Natural da Arrábida. São considerados paisagens naturais de interesse nacional, representam um bioma ou região natural e podem estabelecer uma integração harmoniosa com seres humanos.
As Reservas Naturais da região são os Estuários do Tejo e do Sado, zonas limitadas e controladas para preservar a fauna e flora locais com o mínimo de interferência humana.
Áreas com paisagens naturais ou seminaturais (sofreram pequenas intervenções humanas), são preservadas para que não se percam o valor estético e as características naturais, caso da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica.
Existe também a classificação de Monumento Natural, quando por questões ecológicas, estéticas, científicas ou culturais se faz necessário a preservação cuidadosa de toda a área. Na região de Lisboa é o caso do Carenque, uma jazida de pegadas de dinossauros situado na freguesia de Belas, concelho de Sintra. E também dos Monumentos Naturais dos Lagosteiros, da Pedreira do Avelino e da Pedra da Mua, todos com pegadas de saurópedes, em Sesimbra, Distrito de Setúbal. Ainda no Distrito de Setúbal, se encontra a Gruta do Zambujal com formações cristalinas singulares e, por este motivo, recebeu o título de Sítio Classificado de Interesse Espeleológico.
Veja os post sobre: praias, jardins botânicos, jardim zoológico e também sobre o Oceanário de Lisboa.
Veremos a seguir como a Fauna e a Flora em Lisboa é diversificada e bela.
Em Portugal existe uma diversidade que inclui espécies europeias e do norte da África. Na região da Serra da Estrela ainda pode-se observar os lobos e na região do Alentejo os linces. O porco, veado e javali se espalharam pelo interior do país, assim como as lebres, raposas e coelhos bravos.
Os peixes do Atlântico trazem as sardinhas, o robalo e o dourado. E os crustáceos estão mais presentes na costa rochosa do Norte.
Mamíferos na Região de Lisboa: coelho-bravo, rato-do-campo, musaranho, toupeira, esquilo-vermelho, ouriço-cacheiro, saca-rabos, gineta e raposa.
Em função do país estar na rota de migração de diversas espécies de aves da Europa Central e Ocidental, a observação de pássaros é uma atividade turística que floresce por aqui.
Não por acaso e em virtude das invasões sofridas e dos descobrimentos atribuídos a Portugal, sua vegetação é bastante diversificada reunindo espécies atlânticas, mediterrânicas, africanas e, claro, européias. Alguns estudos apontam para a presença, na região de Lisboa, de mais de 800 mil árvores (autóctones e exóticas), pertencentes a mais de 100 espécies diferentes e outras centenas de arbustos e herbáceas.
Árvores mais comuns: plátano, palmeira-dascanárias, olaia, pinheiro-manso, ameixoeira-dejardim, acácia-bastarda, bôrdo, castanheiro-da-índia, magnólia, cipreste-comum, bôrdo-comum, choupo, freixo, tília-prateada, lodão, jacarandá, entre outras.
Arbustos mais comuns: loentro, folhado, alfenheiro, lantana, anguinho-das-sebes, pyracantha, romanzeira-de-jardim.
O encontro entre um palhaço e um hipnólogo é retratado no curta-metragem “Ivo & Lino”,…
Desde 2017 acontece o Fórum Nacional de Turismo Religioso. Com a idealização de Sidnésio Moura,…
Combinando paisagens privilegiadas e infraestrutura em desenvolvimento, Balneário Piçarras se transforma na pré-temporada de Verão.…
Pensando em oferecer as melhores experiências aos seus clientes e tornar cada momento único, o…
A Mercado SP sediou no último dia 12 de novembro, no Mercadão, a 4ª reunião…
Para comemorar o Réveillon em grande estilo, algumas unidades da Summit Hotels terão uma ceia…