Hidrografia do Circuito das Frutas

Circuito-das-Frutas-Meio-Ambiente-Rio-Atibaia-bx
Rio Atibaia

Hidrografia do Circuito das Frutas

Graças aos rios e à sua farta fonte de alimentação é que a maioria dos povoados se instalou. A Hidrografia do Circuito das Frutas é sinônimo de fartura e esperança, tanto para a pesca como para a lavoura. Desde os primórdios da colonização, a proximidade de um rio era condição fundamental no estabelecimento de uma freguesia. Contudo, também era um local de disputa entre colonizadores e índios.  Essas artérias formam até hoje o principal recurso de subsistência para muitos locais e proporcionam aos esportistas experiências inesquecíveis.

Atualmente, há um forte movimento de conscientização da população de todas as cidades que compõem o Circuito das Frutas relativo à conservação e ao reflorestamento das matas ciliares. Estas ações visam principalmente a preservação de nascentes e evitar o assoreamento dos rios que proporcionam um bem ao meio ambiente, ao turismo, ao esporte e à qualidade de vida regional.

Principais rios

Nessa região existem vários córregos que abastecem os principais rios, a saber:

Rio Atibaia – Nasce da junção dos rios Atibainha e Cachoeira, nas cidades de Bom Jesus dos Perdões e Atibaia, respectivamente. Em alguns trechos, o rio Atibaia chega a ter 20 metros de profundidade e 11 metros de largura. Une-se ao Jaguari para formar o rio Piracicaba.

Rio Jaguari – Em tupi, significa “rio das onças”. Sua nascente se localiza no Estado de Minas Gerais e, ao adentrar o Estado de São Paulo, recebe as águas do rio Camanducaia. O Jaguari corta a cidade de Morungaba.

Rio Capivari – Na divisa das cidades de Itatiba e Jundiaí, nasce o rio Capivari que passa pelas cidades de Louveira, Vinhedo e Valinhos até desaguar no Tietê.

Rio Jundiaí – Sua nascente se situa na Serra da Pedra Vermelha, em Mairiporã. São 123 km de extensão, através das cidades de Jundiaí, Atibaia, Itupeva e Indaiatuba, até chegar ao Tietê.

Rio Jundiaí
Rio Jundiaí
Rio Jaguari
Rio Jaguari