O Jardim Botânico de Jundiaí “Valmor de Souza” foi uma iniciativa no sentido de recuperar uma área degradada. Inaugurado em 2004, possui uma área de 150 mil m². Aos poucos, o que era para ser somente uma área verde, foi sendo transformada em um local com várias destinações, como: biblioteca, reprodução de plantas, exposições, estudos sobre conservação ambiental e meio ambiente, produção de mudas, coleções botânicas, conservação genética da flora, manutenção de banco de germoplasma, reprodução de espécies nativas da Mata Atlântica e do Cerrado, entre outros.
Jardins temáticos
Além da implantação de base científica nas áreas de botânica e meio ambiente, o Jardim Botânico implantou os denominados Jardins Temáticos. Três jardins foram feitos em homenagem aos imigrantes: Jardim Italiano, Espaço Africano e Jardim Japonês. Outros foram desenvolvidos por categorias de espécies, como: “Plantas da África”, “Orquídeas”, “Plantas Ornamentais”, “Cactos e Suculentas”, “Plantas Aromáticas e Medicinais”, “Plantas da Amazônia” e “Palmeiras”.
Equipamentos
Serpentando todo o Jardim Botânico, a pista de caminhada é bem sinalizada e perfeita, tanto pelo trajeto, como pela temperatura amena que as árvores propiciam.
Também há a ciclovia com oito quilômetros de extensão que liga o Jardim Botânico ao Parque da Cidade, sendo uma das únicas no Brasil que ligam uma área verde a outra.
Já o viveiro de mudas é mantido com a coleta frequente da flora local, feita por técnicos especializados e servem para o abastecimento de árvores e plantas, da própria cidade.
Coleção
Por Jundiaí estar localizada em uma região de transição entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado, ambos ameaçados, é de suma importância, no panorama atual, que se preservem sementes e exemplares da flora desses ambientes. Para isso, foi criado o Programa de Conservação de Espécies da Flora que tem como objetivo a coleta, manejo em área controlada, como o Jardim Botânico, e também na natureza.
Entradas: Avenida Navarro de Andrade, 120 e na Avenida Antônio Frederico Ozanan, 6.400