A Nova Zelândia é um destino que certamente agradará aos que planejam viagens pensando nos diversos tipos de paisagens. Cercado pelas águas do Oceano Pacífico, o país oferece cenários que vão desde praias a fiordes, montanhas de gelo, formações rochosas e cavernas. Se você planeja visitar essa joia do turismo, há uma seleção de programas por lá que reservam aos mais exigentes viajantes paisagens ecléticas de tirar o fôlego.
O Mount Cook National Park (também conhecido como Aoraki National Park) é um lugar com altos picos, geleiras e campos de neve permanentes – tudo debaixo de um céu repleto de estrelas, atração famosa que atrai os viajantes loucos por uma paisagem noturna inesquecível.
Descrita frequentemente como a “oitava maravilha do mundo”, Milford Sound foi esculpida por geleiras durante as eras glaciais. As falésias do fiorde surgem verticalmente das águas escuras, os picos da montanha arranham os céus e as cachoeiras caem em cascata – e algumas são tão altas que chegam a 1.000 metros. Quando chove em Milford Sound, o que não é raro, essas cachoeiras se multiplicam em um efeito magnífico. Cruzeiros de barco, durante o dia ou durante a noite, são uma excelente maneira de vivenciar o local. Para os mais aventureiros, também é possível fazer canoagem, mergulhar ou experimentar voos panorâmicos. Para saber mais sobre a vida marinha de lá, visite o observatório submarino em Harrison Cove e maravilhe-se com o coral negro, estrelas do mar de 11 braços e delicadas anêmonas.
Abaixo das colinas verdes de Waitomo existem labirintos de cavernas, sumidouros e rios subterrâneos. O nome da região vem das palavras Maori wai (água) e tomo (buraco). As cavernas foram formadas por correntes subterrâneas passando pelo calcário macio durante milhares de anos. Muitas possuem estalactites incríveis crescendo do teto e estalagmites crescendo do chão. As paredes das cavernas são decoradas com galáxias de vaga-lumes nativos. E o efeito é incrível, assemelhando-se à visão de um céu estrelado.
A Franz Josef Glacier foi explorada pela primeira vez em 1865 pelo geólogo Julius von Haast, que batizou a famosa geleira em homenagem ao imperador austríaco. O gélido ponto turístico fica a cinco quilômetros da cidade com o mesmo nome, e uma caminhada de vinte minutos leva os turistas para sua face terminal. A partir do estacionamento da geleira, dá para caminhar até os pontos de observação para ter uma vista mais panorâmica desse incrível rio de gelo. Se a ideia é realmente ter contato com a geleira, a sugestão é uma caminhada guiada. O voo panorâmico de helicóptero também oferece uma visão fantástica.
Texto por: Agência com edição
Fotos por: Divulgação