Cidade com alma artística
Com sua tendência artística, Campinas sempre foi roteiro de grandes peças e orquestras sinfônicas.
Por isso não tardou a formação de sua orquestra, coisa rara, pois nessa época apenas as grandes capitais possuíam um corpo sinfônico. Em 1975 foi criado um grupo sólido de músicos. “A presença de grandes regentes e prestigiados solistas da cena erudita brasileira e internacional junto à OSMC constata seu indiscutível valor e potencial artístico.
Atualmente tem como diretor administrativo o compositor e arranjador Rodrigo Morte e como regente titular e diretor artístico o maestro Victor Hugo Toro”.
Fonte: www.osmc.com.br
A OSMC é composta de 10 primeiros violinos; 10 segundos violinos; 7 violas; 7 violoncelos; 4 contrabaixos; 5 flautas; 4 oboés; 3 clarinetas; 3 fagotes; 6 trompas; 4 trompetes; 4 trombones; 1 tuba; 1 harpa, tímpanos e percussão.
Discografia – 1° LP com obras de Almeida Prado e Antônio Carlos Gomes (1978); 2° LP – Edição de LP brinde para a Transbrasil (1982); 3° LP da OSMC, um álbum com 4 LPs (1984); 4° LP com a Sinfonia dos Orixás de Almeida Prado (1985); 5° LP com gravações de músicas de Carlos Gomes (1986); 1° CD com o regente Benito Juarez (1993); 2° CD – Episódio Sinfônico e 3° CD com coletâneas de OSMC.
Rodrigo Morte é compositor, arranjador, produtor, pianista e educador. Já trabalhou com as seguintes orquestras: Orchestre National d’Île de France, Hollywood Orchestra, Filarmônica de Bruxelas, Westchester Jazz Orchestra, Greensboro Symphonic Orchestra, SoundScape Big-Band, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Jazz Sinfônica e Aspen Festival Ochestra. Escreveu arranjos para Dave Liebman, Maria Rita, Gal Costa, João Bosco, Dori Caymmi, Arnaldo Antunes, Lulu Santos, Ed Motta, César Camargo Mariano, Leo Gandelman, Luís Melodia, Chico Pinheiro, Daniela Mercury, Ted Nash, Ben Alison, Michael Blake e o Collective Jazz Composers, Paulinho da Viola, entre outros.
Para saber mais: cidade de Campinas