As margens do Rio Tejo, ao longo de cinco quilômetros, foi recuperada uma área industrial totalmente degradada para receber a Exposição Internacional de Lisboa de 1998. Em seu lugar surgiram construções arquitetônicas que após o evento consolidaram a área como a mais moderna da cidade.
O Parque das Nações tem vias largas e muito bem planejadas, o que sugere passeios a pé, de bicicleta e, para os mais ousados, de skate.
Um dos edifícios construídos de maior destaque é o do Pavilhão de Portugal, projetado por arquitetos portugueses, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, cuja arquitetura sugere uma folha de papel assentada sobre dois tijolos.
Mais à frente, foi construído o Pavilhão Atlântico, projeto de Regino Cruz, com aspectos que nos lembram uma nave espacial.
E uma atração muito importante do Parque das Nações é o Oceanário de Lisboa, que possui uma coleção de espécies marinhas impressionante.
A Estação do Oriente, projetada pelo espanhol Santiago Calatrava, mostra uma complexa estrutura de linhas verticais que nos remete aos arcos do estilo gótico.